Verdade ou mito: plantação de eucalipto prejudica o solo?
Verdade ou mito: plantação de eucalipto prejudica o solo?

Verdade ou mito: plantação de eucalipto prejudica o solo?

Você já ouviu falar que plantação de eucalipto prejudica o solo?

Afirmações como essa surgiram na década de 1960, quando as plantações de eucalipto começaram a se expandir no Brasil para o atendimento da demanda por madeira para diferentes usos.

Por ser uma atividade nova naquela época, o conhecimento técnico sobre essa cultura era baixo, com poucas informações para aplicação no planejamento e no manejo de plantações florestais.

Informações essas que hoje são conhecidas, aplicadas e que permitem as boas produtividades e ótimas condições para a conservação do solo.

Como com qualquer cultura, caso o plantio seja feito em desacordo com as boas práticas de manejo, pode haver impacto ambiental. Nesse contexto, surgiu no século passado a crença de que o eucalipto prejudica o solo.

Apesar da realidade da eucaliptocultura atualmente ser radicalmente diferente, sendo considerada uma atividade sustentável, afirmações como essa ainda são disseminadas, de maneira equivocada.

Nesse artigo, vamos esclarecer as suas dúvidas, falando de forma aprofundada sobre o tema. Continue a leitura até o final para ampliar os seus conhecimentos sobre:

– Características de um solo saudável 
– Como avaliar a qualidade do solo 
– Fatores que causam a degradação do solo 
– Técnica do cultivo mínimo 
– Importância das florestas plantadas para a conservação do solo
– Cuidados adotados nos solos de plantação de eucalipto 
– Afinal, plantação de eucalipto prejudica o solo?

Características de um solo saudável

O solo é muito mais do que uma superfície onde pisamos. Nele, reside uma gigantesca comunidade de seres vivos, como minhocas, insetos e animais vertebrados, além de diversos outros seres invisíveis aos nossos olhos. É incrível saber que apenas 1 grama de solo pode conter bilhões de micro-organismos e até centenas de fungos!

 

Fungos presentes no solo

biodiversidade presente em solo saudável

Biodiversidade presente em solo de plantação de eucalipto

Biodiversidade de fungos presente em solo saudável

Com uma composição média de 5% de matéria orgânica, 25% de ar, 25% de água e 45% de material mineral, os solos apresentam uma curiosidade pouco conhecida: eles ajudam a combater as alterações climáticas, armazenando a maior parte do carbono do mundo.

Isso porque uma quantidade significativa do carbono absorvido pelas florestas é transferida para o sistema radicular das árvores. Desta forma, a presença de plantas, especialmente espécies arbóreas, como os eucaliptos, colaboram para a manutenção e para o aumento do estoque de carbono no solo ao longo dos ciclos de cultivos.

Portanto, um solo saudável é um solo vivo, rico em carbono, matéria orgânica e microorganismos, fornecendo serviços ecossistêmicos fundamentais, como a produção de alimentos, ar, água potável, trocas gasosas e sequestro de carbono, sendo essencial para o desenvolvimento da agricultura, pecuária e silvicultura.

Como avaliar a qualidade do solo

Na agricultura, a qualidade do solo pode ser monitorada por parâmetros químicos, físicos e biológicos. Logo, a qualidade do solo manejado pode ser acompanhada pelas alterações desses parâmetros ao longo do tempo.

No caso dos padrões químicos, estamos falando da análise de fertilidade do solo, que indica a quantidade de matéria orgânica, fósforo, potássio, cálcio e magnésio presentes, bem como a capacidade do solo de reter e fornecer esses nutrientes para as plantas.

Na física do solo, podemos destacar indicadores da sua composição, como a proporção entre argila, silte e areia, que nos informa se o solo é do tipo arenoso ou argiloso. Outros importantes exemplos são a quantidade de poros, sua densidade, capacidade de infiltração e de retenção de água, bem como de oxigênio, fundamental para a manutenção da vida nos solos.

Podemos falar que os indicadores químicos e físicos são clássicos. A metodologia de análise está bem definida e dominada há muito tempo, existindo grande quantidade de laboratórios que prestam este serviço.

Por outro lado, ainda são poucos os laboratórios habilitados e que oferecem análises biológicas para determinar a atividade de micro-organismos importantes na saúde do solo e nutrição das plantas.

 

Análises biológicas mostrando a diversidade de microrganismos em solos de plantações de eucalipto

Análises biológicas mostrando a diversidade de microrganismos (especialmente bactérias e fungos) em solos florestais.

Enquanto os indicadores microbiológicos do solo são muito mais sensíveis para expressar alterações no manejo das culturas, as alterações químicas e físicas podem demorar muito tempo para expressar seus efeitos.

Portanto, a integração das avaliações desses três parâmetros permite estabelecer um robusto indicador da qualidade dos solos manejados.

Fatores que causam a degradação do solo

De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), cerca de 33% dos solos em todo o mundo apresentam alto ou médio grau de degradação.

Isso pode ocorrer devido às práticas como desmatamento, queimadas e compactação. Então, vamos entender melhor algumas dessas ameaças.

Desmatamento

Árvores e plantas oferecem uma importante proteção ao solo. Suas folhagens impedem que os raios solares cheguem diretamente à terra, evitando o seu ressecamento; as copas das árvores reduzem a velocidade com que as gotas de chuva alcançam o chão; e as suas raízes colaboram para a infiltração da água, mantendo o solo úmido e aerado, fundamental para a sobrevivência dos seres que lá habitam. Portanto, quando ocorre o desmatamento, o solo perde a sua cobertura vegetal, tornando-se mais suscetível à erosão e à perda de qualidade

Queimadas

As queimadas deixam o solo exposto ao sol e à chuva e, consequentemente, vulnerável ao ressecamento e à erosão. Além disso, podem reduzir sua capacidade produtiva, em função da perda de matéria orgânica; afetar a diversidade da fauna ali existente e emitir gases como CO e CO2, que podem contribuem para o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, quando em grande escala.

Compactação

A compactação leva à redução da porosidade do solo, que está intimamente relacionada à sua capacidade de reter água, oxigênio e nutrientes para as plantas. O solo compacto se torna uma barreira para o crescimento e expansão do sistema radicular e dificulta a infiltração da água no solo, aumentando os riscos de erosões e diminuindo as boas características do solo para a produção de qualquer espécie vegetal.

Cultivo intensivo

O cultivo intensivo, praticado no manejo de algumas culturas agrícolas, é prejudicial à conservação do solo, pois expõe a sua matéria orgânica, causando a sua rápida degradação. Além disso, desestrutura a parte física do solo na sua porção mais fértil e rica (as camadas mais superficiais), fazendo com que a sua fertilidade seja reduzida com o tempo e sua estrutura seja “perdida”, aumentando os riscos de erosões e de perdas de água e nutrientes.

Técnica do Cultivo Mínimo

Ao longo dos anos, as técnicas de preparo do solo na silvicultura (ciência que trata do manejo das florestas) foram evoluindo, de modo a ampliar a capacidade produtiva do solo, realizando a menor interferência possível no mesmo. Esse conjunto de técnicas ficou conhecido como cultivo mínimo. O que, na agricultura, é semelhante ao plantio direto.

Prezando pelo manejo florestal sustentável, o cultivo mínimo foi desenvolvido na segunda metade da década de 1980. A prática foi amplamente difundida no Brasil e adotada especialmente pelas empresas de base florestal, que plantam florestas de eucalipto, de pinus ou de outras espécies arbóreas. Trata-se de uma técnica conservacionista, que evita processos erosivos (como aqueles que abordamos no tópico anterior) e que integra um leque de cuidados ambientais que vão desde a pesquisa do material genético a ser usado nos plantios até o transporte da madeira.

Um desses cuidados é manter no solo os resíduos vegetais da colheita da madeira (folhas, galhos e cascas), pois eles beneficiam a manutenção e o aumento da qualidade dos solos, contribuindo para a sustentabilidade do negócio florestal.

Cabe ressaltar, ainda, que os resíduos florestais são fontes de nutrientes para o novo plantio, além de proteger o solo dos processos erosivos das chuvas e ventos.

resíduo florestal em solo de floresta plantada de eucalipto
Resíduos florestais deixados no campo de uma plantação de eucalipto da Bracell

 

Antes do estabelecimento da técnica do cultivo mínimo, o solo sofria intensas intervenções para seu preparo e era comum o emprego das queimadas para eliminar os resíduos deixados pela colheita florestal. Essas mesmas práticas também eram usadas pela agricultura tradicional, independente da cultura a ser implantada na área.

Há muitos anos, as queimadas foram banidas do processo de manejo silvicultural. Além disso, o preparo do solo é limitado à linha de plantio das mudas e os resíduos vegetais da colheita da madeira passaram a ser vistos como benéficos para a manutenção e melhoria da qualidade dos solos e para a sustentabilidade do negócio florestal e das áreas cultivadas.

Por fim, destacamos também a realização do plantio em nível para as áreas com maiores declividades. Esse planejamento do alinhamento de plantio é feito de forma a favorecer a infiltração de água no solo e a manutenção da umidade e dos nutrientes nos talhões de plantio, bem como mitigam os riscos de erosão e lixiviação, colaborando para a manutenção e incremento da qualidade dos solos das áreas cultivadas com eucalipto.

Importância das florestas plantadas para a conservação do solo

As florestas plantadas, cultivadas para a recuperação ecológica de uma área ou para fins comerciais, têm importante contribuição para reduzir a pressão do desmatamento sobre áreas nativas, sejam elas pertencentes a biomas florestais, de cerrado ou outros.

O Brasil é referência mundial em sustentabilidade nas operações florestais. O desenvolvimento científico e tecnológico adquirido pelas empresas do setor florestal ao longo de décadas permite afirmar que o manejo correto de suas plantações florestais, além de aumentar a produtividade dos plantios, protege o solo contra degradação e sustenta os recursos hídricos com o aumento de qualidade da água.

Cultivadas observando as técnicas do cultivo mínimo e do manejo florestal responsável, as florestas plantadas representam fonte alternativa e sustentável de matéria-prima para a indústria da madeireira para diferentes usos, como de móveis e pisos, para a produção de biocombustíveis (álcool), de energia, de carvão, participando da produção de ligas metálicas, como pregos, talheres, carros, aviões, pontes e treliças para a construção civil.

As florestas plantadas também fornecem celulose para a produção de papeis, embalagens, caixas de papelão, canudos ecológicos, absorventes e diversos outros itens. Além disso, delas é extraída a celulose solúvel, matéria-prima versátil que compõe tecidos, cápsulas de medicamentos, cosméticos, máscaras descartáveis, fraldas, alimentos, etc.

Por possibilitar a produção de tantos itens, as florestas plantadas são um recurso precioso, inclusive para proteger os ambientes naturais, que são conservados pelas empresas de base florestal, e também para evitar o desmatamento de novas áreas para uso de produtos de madeira.

O conhecimento da ciência dos solos é, portanto, estratégico para o estabelecimento sustentável dos plantios florestais.

Neste sentido, para que o solo esteja bem cuidado e saudável, é recomendável e indispensável que se conheça quais tipos de solo estão sendo cultivados.

amostragem de diferentes tipos de solos

amostragem de diferentes tipos de solo
Exemplos de diversidade de cores e tipos de solo presentes nas florestas plantadas com eucalipto

Eles podem ser classificados por meio do levantamento pedológico, que possibilita conhecer e determinar sua vocação (aptidão), potencialidades, limitações (físicas/químicas) e fragilidades, por exemplo. Atualmente, não se cultivam florestas de eucalipto sem antes conhecer o tipo de solo local e as suas características principais.

Ademais, o estudo dos solos permite antecipar cuidados especiais em razão da sua natureza e processo de formação (pedogênese) e/ou posição no relevo, bem como, informa o grau de susceptibilidade à erosão que aquele tipo de solo naturalmente tem, o que representa uma das principais causas de perda de qualidade do solo. De posse destas informações, ocorre o planejamento da ocupação deste solo e das operações de conservação e preparo para a produção que cada área precisa receber.

Dessa maneira, a ciência é chave para a promoção de melhores práticas no manejo silvicultural. Esse estudo e cuidados refletem diretamente na conservação desse precioso recurso natural, vital para muitas espécies que habitam o nosso planeta.

Cuidados adotados nos solos de plantação de eucalipto

Falando especificamente sobre plantação de eucalipto, quando manejadas de forma responsável e sustentável, possuem um importante papel na manutenção da qualidade do solo, preservando-o e mantendo-o fértil.

É importante mencionar que, uma vez plantadas, as florestas de eucalipto bem manejadas (de acordo com os conhecimentos ora existentes), recebem uma conservação química, que aporta nutrientes ao solo, tanto por meio de fertilizações, como pelo aporte de carbono e matéria orgânica.

Isso porque, como em qualquer cultura colhida, a madeira removida do campo leva com ela certa quantidade de nutrientes, que são repostos pelas fertilizações e incrementados pela manutenção dos resíduos da colheita florestal (folhas, galhos e casca) no solo, incrementando a qualidade do solo para um novo ciclo de plantio florestal, ou para outros usos da área.

Logo, a utilização de corretivos e condicionadores do solo (como calcários e gesso), bem como os fertilizantes contendo nitrogênio, fósforo, potássio e micronutrientes, permitem repor os nutrientes exportados na madeira, usando-se sempre um “fator de sustentabilidade”, ou seja, as quantidades de nutrientes aportados são sempre maiores do que as retiradas.

Sem o emprego destas tecnologias, o solo perderia qualidade, esgotaria sua matéria orgânica e nutrientes e reduziria a sua produtividade, sendo necessárias novas áreas para a manutenção da produção.

Por isso, empresas de base florestal comprometidas com a sustentabilidade fazem uso racional desses produtos. A Bracell, por exemplo, realiza o Programa de Monitoramento da Fertilidade dos Solos, por meio do qual os solos são inspecionados e analisados química e fisicamente.

Em laboratório, os parâmetros da fertilidade do solo são determinados, possibilitando a quantificação dos nutrientes ali presentes. Tais parâmetros são utilizados como indicadores, de modo a evitar a falta, bem como o excesso de nutrientes e de uso de fertilizantes e corretivos de solo. Desta forma, o emprego de fertilizantes ocorre nas doses adequadas para a sustentabilidade da produção no longo prazo, e não apenas até a colheita dos eucaliptos.

Além da quantidade de nutrientes contidos no solo, o cálculo da recomendação dos corretivos e fertilizantes é realizado considerando fatores como o tipo do solo (classificação pedológica), a quantidade de nutrientes contida nos resíduos deixados no campo pela colheita florestal e a expectativa de produtividade.

Desta forma, os nutrientes necessários para manter o solo saudável são mantidos e a utilização racional dos insumos é implementada. Isso garante a sustentabilidade das áreas com plantação de eucalipto, que aliada ao manejo conservacionista já mencionado e em uso nas áreas dos plantios florestais, tornam os solos cultivados com eucalipto ambientes sustentáveis e de boa qualidade para a produção.

Afinal, plantação de eucalipto prejudica o solo?

A resposta é: não prejudica. Essa crença trata-se de um mito.

árvores de floresta plantada de eucalipto vista de baixo

Floresta plantada de eucalipto da Bracell

A partir de tudo o que foi exposto nesse texto, fica evidente que a crença de que plantação de eucalipto prejudica o solo trata-se hoje de um mito, como atesta esse produtor rural da Bahia que há 8 anos possui uma plantação de eucalipto em sua propriedade.

O que causa dano ao solo é o manejo inadequado, passível de ser realizado por qualquer tipo de ocupação do solo, seja para culturas agrícolas, pecuária e até pela crescente urbanização e ocupação de áreas rurais.

As florestas plantadas para fins produtivos desempenham importante papel na conservação desse recurso natural e de todo o meio ambiente. Especialmente no Brasil, o setor florestal é pioneiro em sustentabilidade, investindo fortemente em inovação, de modo a aliar o aumento da produção ao comprometimento com elevados padrões de gestão socioambiental e de sustentabilidade da produção.

No que se refere ao solo das florestas plantadas com eucalipto, a gestão desse recurso natural e a manutenção da sua qualidade engloba práticas sustentáveis de caráter conservacionista, guiadas e monitoradas por rigorosos parâmetros químicos, físicos e biológicos.

Todo esse cuidado é certificado por auditorias independentes, realizadas por terceiras partes capacitadas, às quais as indústrias do setor são periodicamente submetidas, atestando as boas práticas de manejo utilizadas pelas empresas de base florestal.

Desta forma, longe de prejudicar o solo, as plantações de eucalipto, manejadas por empresas de base florestal ou por seus parceiros e fornecedores, contam com a expertise de profissionais competentes e comprometidos com o manejo para a produção florestal sustentável, ajudando a conservar as propriedades do solo, mantendo-o saudável, produtivo e com vida.

Autor

Bracell

Somos a maior produtora mundiais de celulose solúvel, matéria-prima com alto teor de pureza obtida a partir do plantio sustentável de eucalipto. A celulose produzida pela Bracell é utilizada na fabricação de uma ampla variedade de produtos, como alimentos, cosméticos, roupas, remédios papéis e muitos outros itens que estão presentes no dia a dia das pessoas. Motivada pela responsabilidade na conservação dos solos e da água, a Bracell integra diferentes tipos de práticas conservacionistas que permitem evitar e mitigar o processo erosivo, garantindo a sustentabilidade da produção nas áreas cultivadas. As atividades florestais realizadas pela empresa são baseadas em conhecimento científico, por meio de intensas pesquisas, inclusive envolvendo universidades nacionais e internacionais. Com isso, a Bracell busca ser uma das maiores, mais bem administradas e sustentáveis empresas no setor de recursos renováveis, gerando valor para a Comunidade, ao País, ao Clima, ao ambiente e aos Clientes.

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Comentários

Olá, Dagoberto!

Ficamos muito felizes que tenha gostado do post!
Volte mais vezes, estamos sempre postando conteúdos inéditos sobre boas práticas ambientais para propriedades rurais e sobre os benefícios das florestas plantadas de eucalipto.

Forte abraço

Achei o conteúdo muito interessante e elucidativo, porque mesmo já conhecendo informações sobre o não prejuízo do solo com a plantação de eucaliptos, traz pontos importantes sobre a necessidade de proteção da terra.

Olá, Celso!
Que felicidade ler o seu comentário. O propósito do nosso blog é realmente esse: compartilhar conhecimento confiável sobre o cultivo de eucalipto e boas práticas de preservação ambiental. Não deixe de conferir os posts mais recentes.

Forte abraço e volte sempre!

Olá Tereza, tudo bem?
Muito obrigada pelo seu comentário. Ficamos muito felizes que tenha gostado do texto.
Volte mais vezes, toda semana publicamos novos conteúdos.

Forte abraço!

Olá Antônio, tudo bem?

Muito obrigada pelo seu comentário. Ficamos muito felizes que tenha gostado do texto.
Volte mais vezes, toda semana publicamos novos conteúdos. Forte abraço!!!

Olá José, tudo bem?

Muito obrigada pelo seu comentário. Ficamos muito felizes que tenha gostado do texto.
Volte mais vezes, toda semana publicamos novos conteúdos. Forte abraço!!

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